Quando a gente pensa que sabe todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas.Emilly Powell
"In summer, the song sings itself."
-- William Carlos Williams
"Summer love, midnight kisses, shooting stars, secret wishes"
-- Unknown
"Do what we can, summer will have its flies"
-- Ralph Waldo Emerson
Num inovador conceito de receitas que pode preparar em 15 minutos, este é o guia ideal para quem quer comer bem e mimar-se, mesmo que coma sozinho. Ao passo que os tradicionais livros de receitas implicam, quase sempre, grandes porções, «Cozinhar para si mesmo» pensa no homem e na mulher moderna. Preparando pratos que pode depois, facilmente, descongelar, ou pequenas combinações que garantem uma dieta alimentar saudável, este livro deixa dicas e conselhos que se podem revelar preciosos. Folheie e delicie-se com as sugestões.
Despertar. Que os sentidos, o corpo, a mente, o sentir ousem seguir o seu próprio caminho. Sob a influência das teorias budistas e a filosofia oriental, Fabrice Midal deixa um guia de revoluções. Revoluções internas. Aliando tradição e modernidade, não hesita em propor a arte e a poesia como uma forma de encontro de si e da autoconsciência baseando-se em figuras como Chögyam Trungpa, Nietzsche, Rilke, Cézanne e Ginsberg.
Na altura em que todos nós escrevíamos história eróticas a um dólar a página é que eu vi que, durante séculos, houvera apenas um único modelo para esse género literário - o dos homens. (...) As mulhers, pensava eu, estavam mais aptas para unir a sexualidade à emoção, ao amor; preferiam um único homem à promiscuidade. (...) Mas, apesar da diferença fundamental entre a atitude da mulher e a do homem acerca de tais questões, nós não dispúnhamos ainda de uma linguagem que a exprimisse.
Escrevi esta minha Erótica acima de tudo para divertir, instigada por um cliente que pretendia que eu "deixasse a poesia de lado". Julgava eu que o meu estilo era mais ou menos copiado das obras sobre o assunto escritas por homens. Pareceu-me, por isso, durante muito tempo, que comprometera a minha verdadeira feminilidade com esses textos. E assim pu-los de lado. Ao rêle-los, muitos anos mais tarde, dou-me conta de que a minha própria voz não foi completamente abafada. Empreguei, de um modo intuitivo, em inúmeras passagens, a linguagem de uma mulher, descrevendo as relações sexuais sob o ponto de vista feminino. Decidi-me finalmente a publicar esses textos eróticos, porque eles representam os esforços primeiros de uma mulher num domínio até aí reservado aos homens.
Longo poema épico e teológico, A Divina Comédia divide-se em três partes: Inferno, Purgatório e Paraíso. Não há uma datação exata da obra, mas presume-se que tenha sido escrita entre 1304 e 1321, ano da morte de Dante. O poema foi escrito em língua toscana – muito próxima do que hoje se designa por italiano – num registo vulgar, por oposição ao uso generalizado do latim na escrita erudita. Assim se tornou a obra fundadora da língua italiana moderna. Em Portugal, A Divina Comédia chegou a um vasto universo de leitores através da inexcedível tradução de Vasco Graça Moura.
"A Razão é quando o Cuidado aproveita que a Emoção está dormindo e assume o comando."Anónimo
Tru Davies, é uma jovem a quem o destino não lhe fez a vontade. Ela sonhava entrar na faculdade de medicina mas tal não aconteceu. Agora, trabalha na morgue, sitio algo sombrio e que lhe vai mudar a vida, e aí descobre algo inquietante, revive dias quando alguém que morreu recentemente pede ajuda. A certa altura, Tru, começa a ouvir os apelos de quem já não está entre os vivos e ganha poder para reviver o momento e alterar o destino da pessoa em questão ajudando a escolher a vida através de pistas do que aconteceu com a vitima.
Após alguns episódios Tru conta ao seu irmão Harrison e ao seu chefe Davies que ajuda os mortos e após algum descrédito da parte deles começam a ajudá-la. Para o fim da primeira série aparece alguém diferente um homem chamado Jack que inicia funções na morgue e começa a existir um conflicto entre Tru e Jack porque ela tenta desviar mortes do seu verdadeiro fim e Jack tenta manter a morte como estava destinada inicialmente.
A verdadeira história tem o seu inicio quando Tru descobre que tem um opositor, Jack. É um homem que também revive dias tal como a nossa heroina mas o trabalho dele é garantir que o curso de colisão com a morte se mantenha. Tru é forçada a repensar a sua filosofia de vida, e consequentemente de morte, ao examinar o seu lugar no mundo e pensar, como Jack lhe disse, que alterar a ordem da morte é viscerar as leis da ordem natural das coisas fazendo mais mal que bem aqueles que "salva".
