domingo, 24 de abril de 2016

Succubi in New York, de Nina Harper

Livro que pertence a uma série, da qual somente li este. É agradável mas no fim ficamos à espera de mais, o que não acontece fica para o próximo livro, suponho.
Sinopse:
WHEN YOUR JOB IS DISPATCHING CREEPS TO THE HEREAFTER, A GOOD MAN IS HARD TO FIND. Lily loves working for Satan. Being one of Her Chosen means a gig filled with fashion, food, and the best supernatural gal pals a succubus could imagine. Still, being dumped by the first mortal she’d fallen in love with in centuries has put Lily in a serious funk.
IF THINGS GET ANY HOTTER, LILY MIGHT GET BURNED. . . .Nathan Coleman bolted because he couldn’t handle Lily’s inner demon, but blond, buff, blue-eyed Marten is a delicious distraction, and he’s one of her own kind. Only Lily’s not sure she can trust him–especially when her best friend’s demon boyfriend is kidnapped, the ranks of the Hierarchy of Hell are gunning for her downfall, and Lily’s dashing P.I. beau is back on the scene, rekindling flames. Two men, too much temptation, and assassins closing in–if Lily survives, who claims her heart?
Boas leituras

sábado, 23 de abril de 2016

Pequeno Xaile Larkspur - update

Olá
Vou no terceiro novelo que tinha desta cor e mostro o crescimento do meu pequeno projeto. Logo no principio começou a ficar um pouco concavo por isso alterei um pouco o esquema de forma a acrescentar mais um ponto de cordão entre cada conjunto de pontos duplo.


Ai tantas pontas para rematar. Este último novelo a minha gata gosto tanto dele mas tanto que brincou com ele durante algum tempo, quando dei por ele estava irreconhecível. Demorei mais tempo neste do que nos outros dois, mais, agora só quando for à retrosaria.

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Serradura


Fiz pela primeira vez e até não ficou mau, é dificil com açúcar e leite condensado, mesmo que seja magro. Utilizei a receita do site Petitchef, carregando no nome vão ter ao link.

domingo, 10 de abril de 2016

Pequeno Xaile Larkspur


O trabalho para este fim de semana começou no domingo e provém do video acima, um xaile ou cachecol, conforme o gosto do momento e posição que o colocar, da FiberFlux. Utilizarei somente uma cor, vermelho, de novelos com 100% lã virgem (cada novelo tem 25gr com 140 metros ), e agulha n.º 1,75 visto que os novelos são de um fio fininho.

Aqui está o seu inicio. Vamos ver como corre.

quinta-feira, 7 de abril de 2016

A menina que não queria falar, de Torey Hayden

O titulo nesta versão portuguesa induz em erro, o original é The child, e aqui refere como sendo óbvio o facto de não falar. Não é que a criança não falasse pois fala e expõe os seus desejos de uma forma convicta, por mais contraditórios que eles sejam. Aqui se fala é como a vida pode ser afectada pela posição sócio-económico que se tem e a falta de contacto mais elementar e normal, com os pais.
Sheila é nos apresentada pela sua professora de educação especial como sofrendo severos maus tratos, abandonada pela mãe numa autoestrada, negligenciada pelo pai, e somente tem 6 anos.
A dinâmica autora/professora assume um caracter pernicioso quando o olhamos de uma forma profissional e partimos logo para o porquê de não chamar logo os serviços competentes em vez de deixar a situação andar. Aponta cada justificação das suas acções o que por um lado apresenta a criança como projeto e não como pessoa real quando esta é a história veridica de Sheila.
Sinopse:
Era uma criança de seis anos insociável, violenta, perdida num mundo de raiva e sofrimento... até encontrar uma jovem e brilhante professora.
Esta é a história verídica e comovente da relação entre uma professora que ensina crianças com dificuldades mentais e emocionais e a sua aluna, Sheila, de seis anos, abandonada por uma mãe adolescente e que até então apenas conheceu um mundo onde foi severamente maltratada e abusada. Relatada pela própria professora, Torey Hayden, é uma história inspiradora, que nos mostra que só uma fé inabalável e um amor sem condições são capazes de chegar ao coração de uma criança aparentemente inacessível. Considerada uma ameaça que nenhum pai nem nenhum professor querem por perto de outras crianças, Sheila dá entrada na sala de Torey, onde ficam as crianças que não se integram noutro lugar. É o princípio de uma relação que irá gerar fortes laços de afecto entre ambas, e o início de uma batalha duramente travada para esta criança desabrochar para uma vida nova de descobertas e alegria.
Boas leituras

segunda-feira, 4 de abril de 2016

O Homem Duplicado, de José Saramago

O tema não é novo outros autores já o fizeram, duplicação


Sinopse:
Tertuliano Máximo Afonso, professor de História no ensino secundário, «vive só e aborrece-se», «esteve casado e não se lembra do que o levou ao matrimónio, divorciou-se e agora não quer nem lembrar-se dos motivos por que se separou», à cadeira de História «vê-a ele desde há muito tempo como uma fadiga sem sentido e um começo sem fim».
Uma noite, em casa, ao rever um filme na televisão, «levantou-se da cadeira, ajoelhou-se diante do televisor, a cara tão perto do ecrã quanto lhe permitia a visão, Sou eu, disse, e outra vez sentiu que se lhe eriçavam os pêlos do corpo»...
Depois desta inesperada descoberta, de um homem exactamente igual a si, Tertuliano Máximo Afonso, o que vive só e se aborrece, parte à descoberta desse outro homem. A empolgante história dessa busca, as surpreendentes circunstâncias do encontro, o seu dramático desfecho, constituem o corpo deste novo romance de José Saramago.
Boas leituras

domingo, 3 de abril de 2016

Um Rio Chamado Tempo, Uma Casa Chamada Terra

Mais um livro de Mia Couto, gostei.
Representa a sociedade moçambicana, os valores antigos e os novos de uma familia, que nos é apresentada aquando do funeral de Marianao e o seu neto volta da cidade para prestar a sua última homenagem.  Ao conhecer o seu avô conhece-se a si mesmo e ao seu pai.
Muito simbolismo como é comum na escrita poética de Mia Couto: as formas de demonstrar amor, as crenças antigas, a ganância dos "novos-ricos. 
Sinopse:
Um jovem estudante universitário regressa à sua ilha-natal para participar no funeral do seu avô Mariano. Enquanto aguarda pela cerimónia ele é testemunha de estranhas visitações na forma de pessoas e de cartas que lhe chegam do outro lado do mundo. São revelações de um universo dominado por uma espiritualidade que ele vai reaprendendo. À medida que se apercebe desse universo frágil e ameaçado, ele redescobre uma outra história para a sua própria vida e para a da sua terra. A pretexto do relato das extraordinárias peripécias que rodeiam o funeral, este romance de Mia Couto traduz, de uma forma a um tempo irónica e profundamente poética, a situação de conflito vivida por uma elite ambiciosa e culturalmente distanciada da maioria rural. Uma vez mais, a escrita de Mia Couto leva-nos para uma zona de fronteira entre diferentes racionalidades, onde perceções diversas do mundo se confrontam, dando conta do mosaico de culturas que é o seu país e das mudanças profundas que atravessam a sociedade moçambicana atual.
Boas leituras