Livro pequeno e de leitura rápida.
Isabel tem dificuldades sejam financeiras sejam emocionais trazidas com a morte do marido e igualmente com a sua incapacidade de lidar com o que a rodeia. Tem aptidões musicais mas como qualquer dotado falha na praticidade do dia-a-dia, nas coisas mais básicas que deixava nas mãos do marido e agora sem ele paraliza-se de tal maneira, e é aqui que a encontramos no livro. Os problemas agravam-se devido a não entrar no rol de tarefas a fazer quando se tem dois filhos, Kitty, a sua filha mais velha, tenta assumir de alguma forma mas só tem quinze anos.
De forma a resolver as dívidas eminentes vende a casa, mais tarde o violino e ainda as jóias, e muda-se para a herança, uma casa com lago, terrenos, e terreno de cultivo, para tentar pelos filhos adaptar-se à vida numa aldeia. Tem que aprender a governar-se com pouco dinheiro visto que as obras na casa herdada são astronômicas, neste caso as experiências são a melhor forma para o fazer mas a mais violenta para o individuo. Aprende sobre as pessoas nem todas querem o nosso bem querem é o bem mas existem sempre almas caridosas que a tentam ajudar no meio de toda esta embrulhada. Isabel cresce à medida que se desprende da música e se foca nos filhos, Kitty começa a gozar da idade que tem, sem responsabilidades, com amigos e a gostar do local onde estão, Thierry, que não fala desde a morte do pai, começa com a tutelagem de Byron, e o cachorrinho, a desabrochar até se descobrir o segredo que o mantinha mudo.
A herança, a Casa Espanhola, ronda todas as personagens de algum forma, uns porque a cobiçam dos outros, outros pelo lucro, outros ainda pelo estatuto que trará. O construtor Matt é uma dessas personagens que tenta a todo o custo defraudar Isabel, seja por ações nas obras da casa, seja por insinuações sobre outras pessoas, ou ainda por atirar-se a Isabel.
Gostei, admito que no inicio a personagem Isabel causava-me calafrios devido a falta completa de bom senso e senso comum.
Isabel tem dificuldades sejam financeiras sejam emocionais trazidas com a morte do marido e igualmente com a sua incapacidade de lidar com o que a rodeia. Tem aptidões musicais mas como qualquer dotado falha na praticidade do dia-a-dia, nas coisas mais básicas que deixava nas mãos do marido e agora sem ele paraliza-se de tal maneira, e é aqui que a encontramos no livro. Os problemas agravam-se devido a não entrar no rol de tarefas a fazer quando se tem dois filhos, Kitty, a sua filha mais velha, tenta assumir de alguma forma mas só tem quinze anos.
De forma a resolver as dívidas eminentes vende a casa, mais tarde o violino e ainda as jóias, e muda-se para a herança, uma casa com lago, terrenos, e terreno de cultivo, para tentar pelos filhos adaptar-se à vida numa aldeia. Tem que aprender a governar-se com pouco dinheiro visto que as obras na casa herdada são astronômicas, neste caso as experiências são a melhor forma para o fazer mas a mais violenta para o individuo. Aprende sobre as pessoas nem todas querem o nosso bem querem é o bem mas existem sempre almas caridosas que a tentam ajudar no meio de toda esta embrulhada. Isabel cresce à medida que se desprende da música e se foca nos filhos, Kitty começa a gozar da idade que tem, sem responsabilidades, com amigos e a gostar do local onde estão, Thierry, que não fala desde a morte do pai, começa com a tutelagem de Byron, e o cachorrinho, a desabrochar até se descobrir o segredo que o mantinha mudo.
A herança, a Casa Espanhola, ronda todas as personagens de algum forma, uns porque a cobiçam dos outros, outros pelo lucro, outros ainda pelo estatuto que trará. O construtor Matt é uma dessas personagens que tenta a todo o custo defraudar Isabel, seja por ações nas obras da casa, seja por insinuações sobre outras pessoas, ou ainda por atirar-se a Isabel.
Gostei, admito que no inicio a personagem Isabel causava-me calafrios devido a falta completa de bom senso e senso comum.
Sinopse:
Isabel Delancey, uma mulher frágil e ainda jovem, alheada das vicissitudes do dia-a-dia, vivia para a música - era violinista numa orquestra sinfónica.O que a prendia à realidade era o amor que sentia por Laurent, o seu marido. Quando este morre num brutal acidente, Isabel vê-se obrigada a confrontar-se com a terrível situação financeira em que o marido deixou a família e a assumir o papel de mãe que sempre tinha sido desempenhado por uma ama.A Casa Espanhola, uma propriedade que herda inesperadamente, sendo uma fonte inesgotável de problemas, vai ser ao mesmo tempo um desafio à sua coragem e determinação, transformando Isabel numa mulher madura.Ali, vai encontrar uma solidariedade inesperada, um rancor visceral e o amor.
Boas leituras
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