terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Comprar ou não, eis a questão? - A bendita lista


Sim, porque senão não é a sério. Agora a parte difcil, escrever/listar todos os livros que lá estão naquele espaço tão exímio:

Um Casamento No Natal, de James Patterson e Richard DiLallo
O Estilete assassino, de Ken Follett
A soma dos dias, de Isabel Allende
Nunca voltes atrás, de Lee Child série Jack Reacher
Assassin's Creed - Renascença, de Oliver Bowden
Quando estou contigo, de Beth Kerry
Blue smoke, de Nora Roberts
A marca do assassino, de Daniel Silva
The constant princess, de Philippa Gregory
Voltar a encontrar-te, de Marc Levy
Eleanor & Park, de Rainbow Rowell
O olho de Deus, de James Rollins
A reinvenção dos Dragões - 1 e 2, de Anne McCaffrey
O caso do Cairo, de Olen Steinhauer
Sr. Mercedes, de Stephen King
Pais inteligentes formam sucessores não herdeiros, de Augusto Cury
Noivas de guerra, de Anthony Capella
Mr. Commitment, de Mike Gayle
Terra abençoada, de Pearl S. Buck
Murmúrios chineses, de Maurice Leitch
Do fundo do coração, de Nora Roberts
O meu vestidnho azul, de Bruno Maddox
primeiro romance, de Mazarine Pingeot
Guia de Sibrevivência para as belas modernas, de Cristina Azedo
Uma morte súbita, de J K Rowling
A ilha dos desencontros, de Anita Shreve
A possessão, de Jennifer Armintrout
A iniciação, de Jennifer Armintrout
Lembras-te de mim?, de Judith Mcnaught
A espia, de Paulo Coelho
A virgem das amêndoas, de Marina Fiorato
O verão das nossas vidas, de Luanne rice
Um crime exagerado, de Jude Deveraux
dot.homme, de Jane Moore
The steps of the sun, de Joanna Trollope
A deusa da noite, de Lynne Ewing
Poison study, de Maria V. Snyder
Peony in love, de Lisa See
The Farm - escape is only the beginning, de Emily McKay
Matched, de Ally Condle
Brother & Sister, de Joanna Trollope
Burning bright, de Tracy Chevalier
The Pirates's daughter, de Margaret Cezair-Thonpson
Fortune house, de Kirsty Scott
Eloise, de Judy Finnigan
The French Gardener, de Santa Montefiore
Um mar de rosas, de Nora Roberts
A casa das almas perdidas, de F G Cottam
Sol à meia-noite, de Rosie Thomas
O remédio, de Michelle Lovric
A rapariga no comboio, de Paula Hawkins
Tudo o que ele sempre quis, de Anita Shreve
Descalças, de Elin Hilderbrand
Um mais um, de Jojo Moyes
Ligações arriscadas, de Sandra Brown
A rapariga de Istanbul, de Nicole Dweck
O labirinto perdido, de Kate Mosse
Um quarto só para si, de Virginia Woolf
Tim, de Colleen McCullough
Bad behaviour, de Sheila O'Flanagan
The woman he loved before, de Dorothy Koomson
O funeral da nossa mãe, de Célia Correia Loureiro
The decision, de Penny Vincenzi
Outlander, de Diana Gabaldon
Still Alice, de Lisa Genova
Paula, de Isabel Allende
Insurgent, de Veronica Roth
A troca, de David Lodge
The high mountains of Portugal, de Yann Martel
As rosas de Atacama, de Luís Sepúlveda
Eu sou a lenda, de Richard Matheson
Histórias dos sete reinos, de George RR Martin
Mulheres inteligentes relações saudáveis, de Augusto Cury
Rosa brava, de José Manuel Saraiva
Sei lá, de Margarida Rebelo Pinto
Adam and Eve and other stories, de Mark Twain
The girl with glass feet, de Ali Shaw
A viagem do elefante, de José Saramago
Divergent, de Veronica Roth
Prisoner of Night, de J. R. Ward
The descendents, de Kaui Hart Hemmings
Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago
A Cidade do Sol, de Tomás Campanella
Os apanhadores de conchas, de Rosamunde Pilcher
The Almost Moon, de Alice Sebold
Olhos Verdes, de Luisa Costa Gomes
A Conspiração de Papel, de David Liss
Happiness, de Will Ferguson
And Every Morning the Way Home Gets Longer and Longer, de Fredrik Backman
A minha avó pede desculpa, de Fredrik Backman
Britt-Marie was here, de Fredrik Backman
Best Kept Secret, de  Jeffrey Archer
We Are Never Meeting In Real Life, de Samantha Irby
The crying tree, de Naseem Rakha
Rainha D. Amélia, de Miguel Real
Compaixão - A derradeira prova de amor, de Osho
Uma questão pessoal, de Kenzaburo Oe
A place called freddom, de Ken Follet
Marley & Eu, de John Grogan
A vendedora de azevinho, de Dilly Court
Procura-me quando a guerra acabar, de Amy Harmon
A obsessão, de Nora Roberts
2396 - Criada para matar, de Catarina Marçal Pereira
A 19ª esposa, de David Ebershoff
Qualquer coisa de bom, de Sveva Casati Modignami
Nunca te perdi, de Linda Howard
A menina do bosque, de S. K. Tremayne
Sword of Destiny - Tales of the Witcher, de Andrzej Sapkowski
The Last Wish - Introducing the Witcher, de Andrzej Sapkowski
Innocent In Death (#24), de J D Robb
As gêmeas de Auchwitz, de Eva Mozes Kor e Lisa Rojany Buccieri
Cuidado com o que desejas, de Jeffrey Archer
Picante - Histórias de arder na boca, de 6 autoras (prenda de Natal)
É ridículo, encontrei livros repetidos, como é possível?

segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Angola - As Ricas-Donas de Isabel Valadão

Leitura agradável e com história, mesmo que romanceada. Relata alguns dos acontecimentos que deram origem ao fim da venda de escravos por imposição dos portugueses e ingleses, a independência do Brasil e outros.
É-nos relatado a história de Anna Joaquina desde os seus anos de adolescente até à data da sua morte, uma das ricas-donas possíveis pois isto é ficção, bem como de outra senhora, rica dona, Anna Francisca. A história é contada por Eufrozinha, roubada ao jaga D. Pascoal Rodrigues, seu marido, para ser vendida como escrava cativa mas que se vê ao serviço de Anna Joaquina. Ao longo dos anos cumpriu várias funções até chegar a governanta e confidente de sua ama, Anna Joaquina. Moribunda a ama dá a carta de alforria a Eufrozina bem como os preparativos que a mesma deseja que sejam tratados com as suas propriedades e investimentos realizados em Loanda e além. Uma das disposições que Eufrozinha tinha de tratar era garantir que nenhuma das suas propriedades ou investimentos acabassem nas mãos da sua filha e o do seu marido.
Sinopse:
«Tal como vinha acontecendo já desde o século XVII, três constantes marcariam a história de Loanda: o tráfico atlântico da escravatura, a deportação ou degredo de criminosos para Angola e a superioridade das famílias crioulas, ou lusodescendentes, às quais pertenciam essas mulheres, e que eram praticamente as únicas detentoras do monopólio desse tráfico. As estórias destas mulheres acabariam por se fundir com a história da cidade de Loanda e não será possível dizer com propriedade como teriam sido as suas vidas. Assim, para este romance, eu reinventei situações e dramatizei acontecimentos, pois é isto que um romancista faz. A partir de imagens e de factos reais, deixei a imaginação fluir e as estórias converteram-se, por vezes em coisas diferentes daquilo que verdadeiramente teria acontecido. Porém, embora ficcionadas, estas poderão ter sido as estórias das Ricas-Donas de Loanda.» Romance histórico na linha de Loanda - Escravas, Donas e Senhoras, Isabel Valadão leva-nos à Angola dos séculos XVIII e XIX.
Boas leituras

Comprar ou não, eis a questão?

Pois é gosto muito de histórias, e por reflexo, de livros. Tenho na mesa de cabeceira várias pilhas para ler mas vejo sempre um ou outro que me puxa o olhar, e saiu recentemente, e o tema parece interessante quando lemos a contra-capa, e já se sabe o que acontece a seguir ou é comprado ou trocado, vocês percebem.
Decidi que, para o próximo ano de 2020, vou deixar de ter a pilha na mesa de cabeceira e não irei acrescentar mais nenhuma compra aos já existentes e esta compra foi a última deste ano, e a última do próximo, pelo menos enquanto não diminuir a pilha em cima da mesa de cabeceira (psui nem vou falar das outras espalhadas pela casa, mais pequenas mas ainda lá).
Quando chegar a meio logo vejo o que faço, uma pequena festa, se calhar compro um livro!! Nem pensar manter-me focada. 
A última compra foram dois livros, o quarto volume da saga The Clifton Chronicles), Cuidado com o que desejas, de Jeffrey Archer, e As Gémeas de Auschwitz, de Eva Mozes Kor e Lisa Rojany Buccieri.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

Os pecados da mãe de Danielle Steel

Leitura agradável.
Conhecemos Olivia Grayson, senhora de um império no ramo da decoração e imobiliário que começou numa pequena loja de ferragens, e algumas peças de mobiliário, com a mãe e o senhor Ansel. Não foi um percurso simples com várias escolhas complicadas e pesadas que agora, aquando das férias com os filhos, noras e netos avalia a sua vida e o momento atual no tempo. Durante a história ficamos a conhecer um pouco dos 4 filhos de Olivia, Philip, John, Liz e Cassie, a mais nova. Os dois primeiros trabalham na empresa familiar no inicio do livro mas John segue lá mais para o fim a sua vocação, pintar a tempo inteiro.
Por diversas vezes temos momentos de introspeção em que Olivia pensa na sua vida e por reflexo na dos seus filhos e respectivas familias, o que poderia mudar terminando tudo em bem. Aborda levemente alguns temas atuais como um filho gay na familia, a vida profissional das mulheres conjugada com a familia, relações fora do casamento, a vida dos ricos, esta última refletida em todo o livro...
Sinopse:
Todas as mulheres fazem escolhas, e as de Olivia Grayson são verdadeiramente difíceis. Esta mulher bem-sucedida perdeu grande parte da vida dos filhos enquanto construía o seu lendário império no campo da decoração de interiores. Olivia vê-se agora obrigada a enfrentar o passado, a tentar equilibrar o presente e a corrigir os seus erros na medida do possível, não deixando contudo de gerir o seu negócio. A viagem de sonho em família num luxuoso iate pelo Mediterrâneo é organizada com a intenção de recompensar os filhos pelas suas ausências. Mas reunir filhos, noras, genros e netos traz sempre surpresas, por mais encantadoras que sejam as férias. As dinâmicas familiares são complexas e as coisas acabam por não correr conforme o esperado…
Boas leituras

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

e para o lanche ajantarado temos...

...
 cappucino de rosas 
acompanhar: scone simples + compota de frutos vermelhos
cappucino de rosas
torradas de pão centeio com manteiga de amêndoa e avelã
Até breve.

A Morte Usa Uma Máscara de Beleza de Mary Higgins Clark

Leitura agradável e diversificada.
Coletânea com vários contos escritos por Mary Higgings incluindo o seu primeiro, o primeiro a ser lido e que dá o nome na capa. 
A morte usa máscara de beleza
O passageiro clandestino
Quando o galho quebrar
Vozes no depósito do carvão
A farsa de Cape Cod
Decididamente, um crime passional
O vizinho do lado
Não nos conhcemos anres?
Tem andado a aontecer-me uma coisa curiosa
O ronronar revelador

Cada conto traz uma emoção diferente, os meus preferidos são A morte usa máscara de beleza e Vozes no depósito do carvão.
Recomendo.
Sinopse:
Em 1974, Mary Higgins Clark começou a escrever uma novela inspirada no mundo da moda nova-iorquino. Interrompeu-a para escrever o seu primeiro romance, Onde Estão as Crianças?, que a projetou para o sucesso internacional. Quarenta anos mais tarde, a autora regressa a essa novela para a concluir e surpreender todos mais uma vez com o seu talento ímpar como contadora de histórias. Desde o seu primeiro conto publicado a histórias clássicas onde figuram algumas das personagens mais inesquecíveis da autora, A Morte Usa Uma Máscara de Beleza é uma primorosa coleção de contos que nos emociona e nos deixa o coração a bater mais depressa, como é característico da Rainha do Suspense. 
Boas leituras

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

O Conde (Devil's Duke #2) de Katharine Ashe

 Leitura agradável mas pouco conteúdo , a capa é gira (porque qu'é que será?).
Sinopse:
Emily Vale é uma escritora em ascensão ao abrigo do seu pseudónimo, Lady Justiça. E a sua escrita incendiária está a deixar Colin Gray furioso. Para além de Conde de Egremoor, Colin é também Peregrino, o líder do secreto Clube do Falcão, que se dedica, entre outras atividades, a encontrar pessoas desaparecidas. As exigências constantes de Lady Justiça pelos mais pobres e as suas intromissões na política do reino, pondo em causa tanto a nobreza como o Clube, fazem com que Colin a considere sua némesis.
Está decidido a desmascará-la.
O que Colin não sabe é que por detrás de Lady Justiça está uma amiga de infância, a quem salvou a vida quando eram crianças.
Emily, por sua vez, também desconhece o papel de Colin como Peregrino.
Quando a sua irmã desaparece, Lady Justiça vê-se obrigada a recorrer ao Clube do Falcão e a Peregrino. Quando se encontram, Emily fica chocada ao descobrir a verdade, mas consegue proteger a sua própria identidade com um véu.
Conseguirá Emily proteger o seu segredo do rapaz que tanto adorava?
Será ela capaz de aceitar a ajuda do homem que ele se tornou, símbolo de tudo o que ela detesta? E, no meio de tanto conflito, poderá o amor florescer?

Boas leituras

quarta-feira, 6 de novembro de 2019

O recife, de Nora Roberts

Leitura agradável e interessante, com relatos do mar e seus habitantes, com descrições aprofundadas sobre o tratamento e limpeza das peças para retirar o conglomerado do mar da peça em causa, seja num prego, seja num pedaço de madeira ou metal até ao material que desejam catalogar. E tive que ir ver no dicionário algumas das palavras comecei com conglomerado:
conglomerado | s. m.
masc. sing. part. pass. de conglomerar

con·glo·me·ra·do
substantivo masculino
1. [Minas]  Cada um dos fragmentos que constituem as rochas clásticas.

2. Massa de materiais aglomerados por um aglutinante.

Livro dividido em três partes, a primeira parte relata as primeiras férias de Tate Beaumonts com os seus pais no oceano enquanto procuravam por um barco, há muito esquecido no meio do mar, que consta está recheado de tesourosa antigos e valiosos. Se encontram com outro barco, passando a formar uma equipa dupla de mergulhadores e se juntam para recolher os tesouros e é aqui que comnhecemos os Lassiter, tio e sobrinho. Na segunda parte, encontramos Tate a trabalhar numa expedição com a restante equipa. Aqui compara a busca tecnológica dos artifactos que faz com a sua equipa com o que fazia nos primeiros tempos antes de se formar e de "colocar as mãos na massa" e mergulhar. A terceira, e última parte, todos se juntam outra vez para procurar o malfadado colar de Angélique.
Sinopse:
A arqueóloga marinha, Tate Beaumont, é apaixonada pela caça ao tesouro. Ao longo da vida, ela e o pai descobriram riquezas fabulosas, mas há um tesouro que nunca encontraram: a Maldição de Angelique - um amuleto com pedras preciosas, obscurecido pela lenda e manchado de sangue. Para encontrarem este artefacto precioso, os Beaumonts aceitam, hesitantemente, uma parceria com os mergulhadores Buck e Matthew Lassiter. Tate não fica feliz por partilhar o seu sonho, mas não tem alternativa. E, à medida que os Beaumonts e os Lassiters disponibilizam recursos para localizar a Maldição de Angelique, as águas das Caraíbas adensam-se com desilusões e ameaças escondidas. A parceria entre as famílias é posta em causa quando Matthew se recusa a partilhar informação - incluindo a verdade sobre a morte misteriosa do seu pai, alguns anos antes. E conforme Tate e Matthew avançam com a sua desconfortável aliança… o perigo e o desejo ameaçam emergir. 
Boas leituras

quinta-feira, 17 de outubro de 2019

A virgem cigana, de Santa Montefiore

Leitura lenta e um pouco desconcertante. Livro dividido em três partes, que relata a vida de Mischa desde a sua infância até ao inicio da meia idade, os quarenta anos, altura em que a sua mãe morre e as dúvidas começam.
Na primeira parte temos os relatos de uma criança de seis anos com as façanhas próprias da idade mas descobrimos um pouco do trauma que lhe aconteceu e ainda vivido nos seus pesadelos que o deixoamincapaz de falar. Descobrimos as pessoas com que se lidava no chateâu francês, a sua mãe, o amigo invisível Pistou, Jacques e a cozinheira Yvette, a amiga Claudine, e a chegada de Coyote. Encarado como uma praga por ser filho de pai alemão e maltratado pela aldeia impedido de brincar com os outros meninos. 
Segunda parte, Mischa tem por volta de quarenta anos e a sua mãe faleceu faz pouco tempo. Ainda em luto e sem conseguir encarar o que tem de fazer é confrontado com o quadro A virgem cigana, doação da mãe ao Metropolitan, que lhe traz mais dúvidas e um regresso ao passado. 
A terceira parte é a sua perseguição interior e Mischa deixa de ter a cabeça escondida na areia procurando pelas suas ligações às pessoas, vai ao Chile visitar Maria Helena e seu marido, e depois volta a França, procurando sempre por respostas tanto sobre o quadro mas principalmente sobre o que lhe aconteceu naquele dia em que ele foi colocado no meio da praça da vila juntamente com a sua mãe e outras pessoas.
Sinopse:
Mischa conhece bem a sensação de abandono. O seu pai alemão desapareceu no final da guerra, deixando-o e à mãe entregues ao ódio e ao desprezo dos outros habitantes da vila francesa. O seu padrasto também desapareceu, sem uma palavra. E estas são as cicatrizes que marcarão para sempre este homem. Só quando a mãe morre, deixando um célebre quadro do Ticiano, que Mischa nunca sonhou existir, no seu testamento, é que Mischa parte em busca do seu próprio passado. Regressa à vila francesa e desvenda o mistério da Virgem Cigana.
Boas leituras

domingo, 29 de setembro de 2019

Football Dick de Violet Blaze

Leitura leve, agradável e, por vezes, hilariante.
Inicia a história com um jogo de futebol americano em que a alcunha de um dos jogadores é Big Dick, com todas as implicações que ela trás. A partir daqui aparecem algumas das coisas mais hilariantes em dialogo, situações e a minha mãe não sabe o verdadeiro significado da alcunha (e não lhe digas).
Sinopse:
You want to know about Rhoden Richards, do you?
Well, he's a d*ck. A big d*ck. He also has a...well, you know.
Plus, he's the star quarterback for the Arcata Adders, the pro football team that my father owns. At least he is for now. That showboater's threatening to blow the season for all of us with his outrageous behavior—both on and off the field. The women, the parties, ugh. Total a-hole.
Who am I, you ask? My name is Della Garland—body blogger, big girl, and the (reluctant) fiancee of the man my father wants to sell the team to. Um, I mean, I was. And then I met a sexy stranger at a masquerade party, found myself pregnant...and discovered Rhoden Richards was the father.
I can't decide if I'm the luckiest girl on earth...or totally screwed.
I mean, Rhoden's actually kind of a nice guy once you get to know him.
But my father and my fiance, they won't let me go without a fight—and a whole lot of threats.
Why don't you read my story and decide for yourself?
Boas leituras

quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Álbum de verão de Emylia Hall

Leitura agradável. Pensava que seria uma leitura leve, tipica de verão, mas não deixa de ter algum contéudo. No princípio não nos apercebemos das várias camadas existentes que envolvem a mudança em Elizabeth para Erzsébet e no fim Beth, é sempre a mesma menina e o seu crescimento desde os nove anos.
Beth recebe um pacote do pai, que veio de avião da Hungria, agora com trinta e tal anos, vive sozinha e trabalha numa galeria, e faz uma viagem ao passado, durante o fim de semana  onde revê a sua infância e as pessoas da sua vida, começando pelos pais. 
Aqui conhecemos a primeira viagem à Hungria entre Elizabeth, Marika e seu pai, o local está em contraste com a chuvosa Inglaterra pois o sitio para onde vão é um local para um país com sol, lago azul e vegetação verde. Algo acontece que muda a vida de Erzsébet durante a viagem e Marika deseja ficar na Hungria a sua terra natal, imigrante desterrada fazia tempo por motivos politicos, deixando-a e ao seu pai para voltar á chuvosa Londres. O álbum contêm fotos, pequenos trechos de vida, recolhidos com amor, colados com saudade e a genica natural da pessoa, e aquando da morte de Marika devolvidos a sua filha do coração.
Gostei.
Sinopse:
Beth Lowe recebe uma encomenda.
Lá dentro há uma carta que a informa da morte da mãe, com quem cortou relações há muito tempo, e um álbum de recortes que Beth nunca tinha visto. Tem um título - Álbum de Verão - e está repleto de fotografias e lembranças reunidas pela mãe para recordar os sete gloriosos verões que Beth passou na Hungria rural quando era criança.
Durante esses anos Beth dividia-se entre os pais divorciados e dois países muito diferentes. A sua encantadora mas imperfeita mãe húngara e o seu pai inglês carinhoso mas reservado, a fascinante casa de uma artista húngara e uma casa de campo sem vida no interior de Devon, Inglaterra. Esse tempo terminou do modo mais brutal quando Beth completou dezasseis anos.
Desde então, Beth não voltara a pensar nessa fase da sua infância. Mas a chegada do Álbum de Verão traz o passado de volta - tão vivo, doloroso e marcante como nunca.

Boas leituras

terça-feira, 24 de setembro de 2019

Frases indiscutivelmente verdadeiras

"As aulas de inglês eram pagas com uma garrafa de vinho e um denso bolo de mel, com frascos de compota de ameixa caseira ou sumo de maçã trazido no tipo de recipiente que era normalmente usado na gasolina. A Angelika deixava os presentes na mesa, fazia uma pequena vénia, e depois atirava-se aos livros com inabalável entusiasmo durante a hora seguinte. Parecia uma eternidade e eu andava numa desorientação terrível durante a hora anterior e a hora seguinte. No fim, a aparição da Angelika equivalia para mim  à destruição de uma manhã inteira."

in Hall, Emylia (2012).  Álbum de Verão. Civilização Editora, Porto.  Pág. 191