Leitura não agradável e refletiva. O livro é definitivamente pequeno quando vemos o seu número de páginas mas com o conteúdo a história é outra, ficamos com sabor a pouco após a leitura mas admito que não sei o que esperava.
A história é nos contada por Eva sobre a tentativa de fuga da quinta onde moravam, numa pequena aldeia da Roménia, com os pais e as irmãs mas que não chegou a ser devido a terem sido presos pela juventude nazi húngara e assim começa a viagem para os campos de Auschwitz. Após alguns dias chegam lá e a meio da separação Eva e Miriam são notadas pela roupa igual que as meninas usavam, é que a mãe de Eva e Miriam somente teve gémeas, em dose dupla.
Eva relata a sua luta pela sobrevivência num acampamento com regras diferentes para aqueles que estão ao cuidado especial do doutor, em que diariamente recebem presentes diferentes inoculados conforme diretrizes do Dr. Mengele, e aqueles que estão cuidado dos militares.
A história é nos contada por Eva sobre a tentativa de fuga da quinta onde moravam, numa pequena aldeia da Roménia, com os pais e as irmãs mas que não chegou a ser devido a terem sido presos pela juventude nazi húngara e assim começa a viagem para os campos de Auschwitz. Após alguns dias chegam lá e a meio da separação Eva e Miriam são notadas pela roupa igual que as meninas usavam, é que a mãe de Eva e Miriam somente teve gémeas, em dose dupla.
Eva relata a sua luta pela sobrevivência num acampamento com regras diferentes para aqueles que estão ao cuidado especial do doutor, em que diariamente recebem presentes diferentes inoculados conforme diretrizes do Dr. Mengele, e aqueles que estão cuidado dos militares.
Sinopse:
«Se eu tivesse morrido, Mengele teria dado uma injeção letal à minha irmã para fazer uma autópsia dupla. Só me lembro de repetir para mim mesma: tenho de sobreviver, tenho de sobreviver.» Eva Mozes KorAs portas do vagão abriram-se pela primeira vez em muitos dias e a luz do dia brilhou sobre nós.Agarrei bem a mão da minha irmã gémea quando nos empurraram para a plataforma.- Auschwitz? É Auschwitz? Que sítio é este?- Estamos na Alemanha - foi a resposta.Na verdade, estávamos na Polónia, mas os Alemães tinham invadido a Polónia. Era na Polónia alemã que se situavam todos os campos de extermínio.Os cães rosnavam e ladravam. As pessoas do vagão começaram a chorar, a berrar, a gritar todas ao mesmo tempo; todos procuravam os seus familiares à medida que eram afastados uns dos outros. Separavam homens de mulheres, filhos de pais.Um guarda que ia a passar a correr parou bruscamente à nossa frente. Olhou para Miriam e para mim nas nossas roupas a condizer: «Gémeas! Gémeas!», exclamou. Sem dizer uma palavra, agarrou em nós e separou-nos da nossa mãe. Miriam e eu gritámos e chorámos, suplicámos, as nossas vozes perdidas entre o caos, o barulho e o desespero, tentando chegar à nossa mãe, que, por sua vez, tentava seguir-nos, de braços estendidos, com outro guarda a retê-la.Miriam e eu tínhamos sido escolhidas. De repente, estávamos sozinhas. Tínhamos apenas dez anos. E nunca mais voltámos a ver nem o nosso pai nem a nossa mãe.
Boas leituras
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