Leitura rápida para um livro de tamanho médio e triste.
História dividida em duas partes, a primeira parte foca-se em Itália num período da história caracterizado pela falta de recursos e por famílias numerosas e aqui conhecemos a primogénita de Erminio e Pepina, Maria Domenica, e irmã para mais quatro. Maria Domenica tem a sua vida planeada a sua frente pela mãe e uma sua amiga, casará com o seu filho Marco e viveram na parte mais afastada da quinta dos pais de Marco. Maria Domenica é uma rapariga trabalhadora, consegue apontar nos outros as suas falhas mas vê em si um beco sem saída, que não ama Marco nem o deseja. Consegue ver além da sua aldeia de San Guillio, olhando para as pinturas do café de toda a arte de Itália representada, meio alterada, pensa ir mais longe mas as circunstâncias mudam-lhe a vontade.
História dividida em duas partes, a primeira parte foca-se em Itália num período da história caracterizado pela falta de recursos e por famílias numerosas e aqui conhecemos a primogénita de Erminio e Pepina, Maria Domenica, e irmã para mais quatro. Maria Domenica tem a sua vida planeada a sua frente pela mãe e uma sua amiga, casará com o seu filho Marco e viveram na parte mais afastada da quinta dos pais de Marco. Maria Domenica é uma rapariga trabalhadora, consegue apontar nos outros as suas falhas mas vê em si um beco sem saída, que não ama Marco nem o deseja. Consegue ver além da sua aldeia de San Guillio, olhando para as pinturas do café de toda a arte de Itália representada, meio alterada, pensa ir mais longe mas as circunstâncias mudam-lhe a vontade.
Segunda parte, Maria Domenica e e a sua filha de quatro anos, Chiara, estão em Inglaterra, num lugar onde Judas perdeu as botas, e a trabalhar numa piscina com café. Procura pelo seu amor, o pai da sua filha, mas encontra outro amor pelo caminho. Muda de rumo e casa-se com o seu novo amor.
Anos mais tarde vemos Chiara que acabou de lançar um livro sobre culinária tipicamente inglesa e compromete-se com a sua editora com um livro sobre pão. Este livro faz com que procure as suas raízes italianas e encontre por reflexo a sua família, tanto materna como paterna.
Sinopse:Anos mais tarde vemos Chiara que acabou de lançar um livro sobre culinária tipicamente inglesa e compromete-se com a sua editora com um livro sobre pão. Este livro faz com que procure as suas raízes italianas e encontre por reflexo a sua família, tanto materna como paterna.
Amor, Itália e pasta são os ingredientes indispensáveis para o mais saboroso romance deste Verão.Itália, 1964. Maria Domenica é a filha mais velha de Pepina e Erminio Carrozza, uma família de agricultores da pequena aldeia de San Giulio. Aos dezasseis anos, a vida de Maria está limitada à cozinha da sua mãe e ao Caffe Angeli, um local de convívio, de café intenso e do famoso ricotta sfolgliatelle.Os pais de Maria têm grandes expectativas para a sua bela primogénita, mas ela tem outros planos… entre eles, uma fuga para Roma. Um ano depois, Maria está grávida de oito meses e vê-se obrigada a regressar a San Giulio, onde a espera um casamento de fachada. Mas Maria não desiste de procurar uma nova vida para si e para a sua filha, Chiara, mesmo que isso signifique ir contra as convenções e tradições, e rapidamente volta a fugir, desta vez para a Grã-Bretanha. Muitos anos mais tarde, vai ser Chiara a regressar a San Giulio, onde descobre que a vida simples que procura não é tão simples como parece - principalmente no que diz respeito ao passado.Repleto de personagens fascinantes, paisagens belíssimas, cheiros e sabores tentadores, Caffè Amore retrata de forma magnífica o universo feminino, num claro piscar de olhos a obras como Chocolate, de Joanne Harris.Boas leituras
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