"Uma das coisas que entendi foi que, se tínhamos mesmo de ser pais, as mudanças não surgiriam como um fardo, mas como uma oportunidade para evoluírem da forma como desejaríamos que evoluíssem. Este era o aperto de mão secreto, aquilo que apenas os pais tinham em comum. A parentalidade não se tolera, não se sobrevive a ela, crescemos com ela."
in Baron, Michael (2010). Ficarei à tua espera. Quinta Essência, Alfragide. Pág. 115
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