Faz parte de uma série de histórias com o médico-legista, Jack Stapleton, mas esta história especifica centra-se na possibilidade de uma epidemia de tal proporção que assolaria tanto os Estados Unidos como a Europa. Com o desenrolar a passo e passo da investigação feita para descobrir de onde veio, o que causa tal doença bem como os problemas pessoais do doutor com os sogros, as relações com os colegas de profissão, a empregada doméstica, o descobrimento da doença da filha - autismo, e a mulher. Quase no fim descobrimos que a doença em si é transmitida por outras vias, como as doenças sexualmente transmissíveis, e o alerta para os media, e respetiva população, foi dado por despeito de um colega de Jack, logo um falso alarme.
Leitura rápida, sequência sucessiva de eventos que nos obriga a ler até meio livro depois pensamentos, reflexões, para descobrir o fio a meada e a orgiem, nesta fase mais lento.
Quando uma jovem anónima, aparentemente saudável, perde os sentidos no metro de Nova Iorque e morre ao chegar ao hospital, Jack Stapleton, o médico-legista, encontra semelhanças inquietantes entre este caso e a gripe de 1918. Temendo uma repetição da fatídica pandemia ocorrido há um século, Jack faz a autópsia poucas horas depois da morte da mulher e descobre anomalias estranhíssimas: em primeiro lugar, ela tinha sido submetida a um transplante do coração, em segundo, o seu ADN corresponde ao do coração transplantado.
Sem comentários:
Enviar um comentário