Leitura mais ou menos agradável, devido ao que é retratado, rápida, com multiplas personagens de ambos os lados de uma comunidade, em que o tema é o dia-a-dia num bairro social, Fields, inserido na pequena comunidade de Pagsford e as ramificações que tal bairro trás para a comunidade como um todo.
Pagsford, que se vê como uma pitoresca vila inglesa na comunidade rural é alterado com o falecimento de um dos vogais da assembleia de freguesia, ou equivalente, em que as duas fações, a favor e contra a manutenção de Fields dentro da comunidade e orçamento de Pagsford, tudo farão e onde tudo vale para a eleição de um novo vogal para se juntar a causa.
Aqui não é o fim da viagem que é representativa de algo apesar de demonstrar o pior da raça humana, mas sim a viagem em sim que nos fala dos desejos e cuidados daqueles que sobrevivem como podem neste tipo de bairro e o que a completa ausência de apoios poderia construir. A maioria das personagens não tem qualquer evolução.
Sinopse:
Pagford é uma idílica cidade inglesa, com uma praça principal em pedra de calçada e uma antiga abadia. No entanto, este belo cenário não passa de uma aparência que esconde uma cidade em guerra. Os ricos em guerra com os pobres, os adolescentes em guerra com os pais, as mulheres em guerra com os maridos, os professores em guerra com os alunos... Pagford não é o que parece à primeira vista. A história começa quando Barry Fairbrother, membro da Assembleia Comunitária, morre aos quarenta e poucos anos. Pagford entra em estado de choque e o lugar que ficou vazio torna-se o catalisador da guerra mais complexa que já alguma vez ali se viveu. No final, quem sairá vencedor desta luta travada com tanto ardor, duplicidade e revelações inesperadas?
Boas leituras
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