quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

One Day de David Nicholls

No fim-de-semana finalizei este livro, uma espécie de relação de amor/ódio se estabeleceu por ele. Cada página é como um dia na vida que podia ser de alguém meu conhecido. Ao longo dos seus capitulos, sempre na mesma data, dia 15 de Julho, encontramos duas personagens principais que se cruzam e entrecruzam nas suas vidas, desde muito jovens, acabando o ensino, até aos seus "entas". Encontramos como que entre amigos, dentro do livro, ao longo de cada encontro, cada pensamento das personagens.
Revemos umas décadas da nossa vida, com os seus actos e factos mais importantes, e revemo-nos às vezes nas situações retratadas, para o bem e para o mal. Crescemos juntos, ainda que somente psicologicamente.
O ódio deve-se essencialmente ao seu fim, ao fim do livro e ao fim da história. Quase no fim da história a tragédia acontece, o que fazer, como me sentir, como se sente Dex. Factos da vida, e da morte, eu sei, mas mesmo assim bate forte. Parece que perdemos alguém da nossa vida quando se trata somente de uma personagem. 
Sinopse:
In 1988, the day after commencement, two college graduates briefly, romantically collide. The girl has pined for the boy for years; the boy is more aware of the girl than he lets on. She’s an earnest, outspoken lefty, he a handsome, apolitical toff who “liked the word ‘bourgeois’ and all that it implied” and “wanted to live life in such a way that if a photograph were taken at random, it would be a cool photograph.” Their chemistry is as inarguable as their differences, but because of the pride, carelessness and misplaced optimism of youth, they let time and distraction separate them. Yet they never lose track of each other. “One Day” checks in on their intersecting lives once a year, every July 15, from 1988 through 2007.
Boas leituras e talvez ver o filme com Anne Hathaway :) Promete

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