Leitura agradável, melancólica e pensativa.
Eleanor passa por mais um momento díficil ao voltar a casa da mãe e do padrasto, depois de ter ficado um ano e tal na casa dos amigos da mãe, devido ao padrasto a ter posto fora de casa. Ao voltar a casa as coisas parecem iguais. os irmãos continuam lá, a apoiar-se-a uns aos outros e a mãe a ignorar tudo a sua volta. Na maior parte das vezes a violência física cicatriza primeiro que a psicológica, Eleanor volta mas receia e suspeita de tudo e de todos. A ida para a escola trás uma rotina desejável e certeira mas mais desafios a juntar a violência doméstica. O autocarro e o recinto desportivo são mencionados com locais de tortura mas igualmente de convivio.
Escola com diversas etnias em que encontramos Park, filho de mãe coreana e pai branco, que lida com a reação do pai por achar que o filho é muito feminino e as inseguranças do próprio por se achar incapaz de estar em conformidade com os desejos do pai ou da mãe. A mãe é algo pouco elaborado, referências a uma guerra e a familia que lá ficou, que aos chegar aos Estados Unidos, casou com o militar que a ajudou a fugir da situação, estudou e montou na sua casa o seu ganha-pão, cabeleireira e revendedora de produtos cosméticos. Descrita como feminina, com alguns conhecimentos da língua americana.
O livro tem um pouco de romance, um pouco de suspense, um pouco de mistério e muitos desafios da vida moderna e urbana na sua história. Relatos sobre violência doméstica, formas de racismo mas também sobre preseverança, o encontrar a si mesmo, o apoio e a ajuda de alguém.
Gostei e recomendo.
Eleanor passa por mais um momento díficil ao voltar a casa da mãe e do padrasto, depois de ter ficado um ano e tal na casa dos amigos da mãe, devido ao padrasto a ter posto fora de casa. Ao voltar a casa as coisas parecem iguais. os irmãos continuam lá, a apoiar-se-a uns aos outros e a mãe a ignorar tudo a sua volta. Na maior parte das vezes a violência física cicatriza primeiro que a psicológica, Eleanor volta mas receia e suspeita de tudo e de todos. A ida para a escola trás uma rotina desejável e certeira mas mais desafios a juntar a violência doméstica. O autocarro e o recinto desportivo são mencionados com locais de tortura mas igualmente de convivio.
Escola com diversas etnias em que encontramos Park, filho de mãe coreana e pai branco, que lida com a reação do pai por achar que o filho é muito feminino e as inseguranças do próprio por se achar incapaz de estar em conformidade com os desejos do pai ou da mãe. A mãe é algo pouco elaborado, referências a uma guerra e a familia que lá ficou, que aos chegar aos Estados Unidos, casou com o militar que a ajudou a fugir da situação, estudou e montou na sua casa o seu ganha-pão, cabeleireira e revendedora de produtos cosméticos. Descrita como feminina, com alguns conhecimentos da língua americana.
O livro tem um pouco de romance, um pouco de suspense, um pouco de mistério e muitos desafios da vida moderna e urbana na sua história. Relatos sobre violência doméstica, formas de racismo mas também sobre preseverança, o encontrar a si mesmo, o apoio e a ajuda de alguém.
Gostei e recomendo.
Sinopse:
Dois inadaptados. Um amor extraordinário.
Eleanor... é uma miúda nova na escola, vinda de outra cidade. A sua vida familiar é um caos; sendo roliça e ruiva, e com a sua forma estranha de vestir, atrai a atenção de todos em seu redor, nem sempre pelos melhores motivos.
Park... é um rapaz meio coreano. Não é propriamente popular, mas vestido de negro e sempre isolado nos seus fones e livros, conseguiu tornar-se invisível. Tudo começa a mudar quando Park aceita que Eleanor se sente ao seu lado no autocarro da escola.
A princípio nem sequer se falam, mas pouco a pouco nasce uma genuína relação de amizade e cumplicidade que mudará as suas vidas. E contra o mundo, o amor aparece. Porque o amor é um superpoder.
Eleanor... é uma miúda nova na escola, vinda de outra cidade. A sua vida familiar é um caos; sendo roliça e ruiva, e com a sua forma estranha de vestir, atrai a atenção de todos em seu redor, nem sempre pelos melhores motivos.
Park... é um rapaz meio coreano. Não é propriamente popular, mas vestido de negro e sempre isolado nos seus fones e livros, conseguiu tornar-se invisível. Tudo começa a mudar quando Park aceita que Eleanor se sente ao seu lado no autocarro da escola.
A princípio nem sequer se falam, mas pouco a pouco nasce uma genuína relação de amizade e cumplicidade que mudará as suas vidas. E contra o mundo, o amor aparece. Porque o amor é um superpoder.
Boas leituras
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