"Perguntei ao Paul. Disse-lhe: <Satisfação a cem por cento? Isso é estatisticamente impossível. Quantas pessoas testaste? Uma dúzia?>. <Sondámos centenas. Milhares. Inserimos um questionário na última tiragem>, disse ele. Em regra, já nos contentamos quando recebemos uma taxa de respostas da ordem dos 10 por cento. sabes quantos questionários foram devolvidos? Todos. Até ao último. E depois disse o Paul: <Bem, é claro que não foram realmente 100 por cento. Percebes a gente arredondou o número. Foram 99,7 por cento de satisfação>. E sabes uma coisa, May? Acho 99,7 por cento mais assustador do que 100 por cento. Não sei porquê, mas acho."
in Ferguson, Will (2003). Felicidade R. Asa Editores , Porto. Pág. 152
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