Leitura mais ou menos agradável e pouco rápida, devido ao estado emocional que cria no leitor (e verá que passará mais tempo a chorar do que o seu contrário). Mistura vários factos reais de varias pessoas diferentes nesta fição que ocorreram durante este período da Segunda grande Guerra. Passado desde 1930 até principios de 1940 e conta a história da familia Rosselli e Bianco, ela uma judia italiana, Eva, e ele um padre católico, Angelo.
Circunstâncias peculiares que primeiro relatam a Itália como aliada de Hitler/Alemanha mas depois como sua inimiga, e aqui temos o agudizar da situação para os judeus e inclusivemente para os italianos, sejam ou não judeus. Gostei, por ter um final feliz para os intervenientes quando sabemos que a maioria não teve tal sorte.
Sinopse:
Em cada vida salva, um pequeno ato de rebelião…1933. Angelo Bianco chega a Florença e é recebido pela família de Eva Rosselli. Os dois crescem juntos, ele católico, ela judia. Com o passar dos anos, a amizade que os une torna-se num amor impossível que desafia as crenças de ambos. Mas Angelo sabe que tem de seguir a sua vocação.Agora, dez anos depois, Angelo é um padre católico e Eva está em risco de ser deportada, e precisa da sua ajuda. Após a chegada da Gestapo, Angelo esconde Eva num convento, onde muitos judeus estão a ser protegidos pela Igreja. Até que chega o dia em que nem o Vaticano consegue enfrentar os nazis.Com a guerra e a morte iminentes, Angelo e Eva ajudam aqueles que foram despojados de tudo, colocando as suas vidas em risco todos os dias. E é ao tentar o destino e a sorte, que Angelo enfrenta a decisão mais difícil de todas para proteger a mulher que sempre amou.… em cada luta, um ato de humanidade.
Boas leituras
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