quinta-feira, 13 de julho de 2017

A dama de espadas, de Puskine

Este pequena história fala da avareza, forretice. Aqui uma das personagens, Hermann, escuta num jogo entre amigos e conhecidos falarem do segredo da condessa Fédotovna,, que numa altura em que perdeu muito dinheiro ao jogo utilizou este truque e conseguiu ganhar, interessado em tal facto anseia por saber mais. 
Hermann tudo faz para conseguir saber o segredo no encontro mas falha pois o familiar da condessa diz não o conhecer, infeliz com o resultado procurará outros meios para o conseguir. Andará atrás da protegida da condessa, Lisavete, igualmente a sua dama de companhia, além de tratar dela, para poder entrar na casa da condessa e confrontá-la, fazendo-a entregar o seu segredo no jogo. Lisabete, pensa-o enamorado de si e vaidosa começa a inclinar-se para ele, ajudando-o sem saber para qual fim.
Mas no fim, a avareza não compensa, consegue o seu objetivo e armado com o segredo vai para a mesa de jogo tentar a sua sorte e a condessa dá-lhe uma senhora ajuda.
Sinopse:
A velha condessa Ana Fédotovna, na sua juventude apelidade de Vénus Moscovita, esconde um segredo… um segredo que pode tornar qualquer homem milionário ou destruir-lhe a vida. Numa noite longa, durante um jogo de cartas, Tomski, o neto da condessa, confidencia aos amigos parte do segredo da avó. Mas, entre eles está o ambicioso Hermann, rapaz sem escrúpulos que vai tentar descobrir o segredo para se tornar no homem mais rico do mundo. Pelo meio, não hesitará em levar quase à loucura Lisavete Ivanovna, a singela dama de companhia da condessa.
Boas leituras

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