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Dona Filipa e Dom João I de Maria João Fialho Gouveia

Leitura agradável e repleta de história, com outras pequenas histórias dos reis de Portugal. Honestamente pensei que se calhar me chateasse na leitura mas tal como no anterior livro desta autora a escrita fluia e na história igual, que quando damos por ela acabou.

Sinopse:

Dona Filipa e Dom João I, Unidos pelo Amor e pelo Reino, conta a história de um casal de origens diversas, que a vida juntou sob a mesma bandeira. Ele, filho ilegítimo de um rei e de uma burguesa; ela, neta de um monarca estrangeiro e senhora de elevada estirpe. Mas se os seus berços os distinguiam, em comum tinham o amor à cultura, ao conhecimento e à virtude cristã.

Dom João de Avis nascera de Dom Pedro I de Portugal e de Teresa Lourenço, filha de um mercador lisboeta; Dona Filipa de Lencastre era a primogénita do príncipe John de Gaunt e da bela fidalga Blanche de Lencastre, que inspirara arrebatados versos aos poetas. O casamento de Dom João I e Dona Filipa resultara de um acordo político entre o novo soberano português e o duque de Lencastre, selando uma aliança perpétua entre os seus países. O primeiro encontro entre ambos logo os deixou presos nas suas diferenças, pois onde Dom João I era viril e moreno, Dona Filipa era delicada e de tons claros. Esses laços, tão fortemente atados desde o primeiro momento, liam-se nos seus gestos, na cumplicidade que deixavam transparecer, na paixão com que se entregavam um ao outro e na perfeição dos filhos que criaram, enquanto Deus não os chamou a si.

Com a honra a guiar-lhes a alma e a pátria a pulsar-lhes no peito, Dom João I e Dona Filipa caminharam lado a lado, durante 18 anos, unidos pelo amor e pelo reino. 

Boas leituras

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Outras pinturas ...

Olá

Outras pinturas feitas durante este período do desafio mas com os pressuspotos anteriores, projetos inacabados que foram sendo completos aos poucos, um bocadinho aqui e ali nos intervalos da vida quando não sabia o que pintar.

 

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Ela e o gato de Makoto Shinkai e Naruki Nagakawa

Leitura agradável sobre gatos e os seus donos, o romance dispersa-se por quatro histórias diferentes, num mesmo bairro de Tóquio, onde tanto as pessoas como os gatos se conhecem. Em cada história a narração é efetuada pelos dois lados dos residentes da casa, ou seja pela dona do gato ou gata, e pelo próprio animal, que falam dos animais, não é só gatos, mas também das pessoas que conhece ou vê. A história inicia num dia de chuva com Miyu resgata um gatinho branco que foi deixado numa caixa de cartão, ao pé da estação de comboio, e chega ao fim após um circulo, talvez de um ano, onde ao salvar o animal salvou-se a si.

Nelas encontramos relatos de solidão interrompidos pela chegada do gato, encontrará algum repetição no comportamento humano com o comportamento animal, onde as pessoas falam da solidão e dos seus entes queridos, do trabalho e no geral de amor e de perda, e nos animais fala-se sobre território, separação da familia felina e a vida humana feita de altos e baixos.

Gostei.

Sinopse:

O romance japonês que já conquistou milhares de leitores.

É primavera, mas o dia amanheceu chuvoso. Miyu, uma rapariga que vive sozinha na grande cidade, encontra um gato enroscado numa caixa de cartão e leva-o para casa. Ela tem dificuldade em expressar o que sente. Ele, que pensava ter de ficar na rua, observa agora as rotinas de Miyu. Juntos, ela e Chobi, o gato - o narrador que inaugura esta história - vão abrir os seus corações e as suas vidas a outros seres, ao mundo lá fora.

À de Miyu e Chobi, vão juntar-se outras três histórias - em que ouvimos a voz das protagonistas e dos seus gatos - entrelaçadas numa delicada tapeçaria. Este é um romance sobre a fragilidade da existência e a solidão e, mais que tudo, um livro que nos mostra como mesmo nos momentos mais difíceis, quando a esperança nos parece abandonar, continuamos profundamente ligados ao mundo que nos rodeia - muitas vezes de formas que não poderíamos imaginar.

Boas leituras

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Admito que não achei muita piada na junção do azul escuro ao verde mas depois com o acréscimo do branco acho que ficou melhor.

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Shazam: fúria dos deuses

 

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Feliz dia da mulher para vocês.

How to Knit a Beginner Shawl Pattern - Copland

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Hoje não consegui tirar uma fotografia decente dou-vos duas...

 

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O fundo é em preto e nem se vê o carimbo da data, deveria ter colocado num cor clara. Esqueci-me, oh vida...

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Hoje não de José Luís Peixoto

Leitura rápida e interessante do escritor português José Luís Peixoto com traços irónicos ou sarcásticos, recordando algumas ideias preconcebidas dos anos noventa. Conjunto de seis contos, são eles:

. Legalize Airlines

. Biogarfia sem dentes

. Joana dos cabelos verdes

. Eu e as poetisas

. :-) e :-( (e atenção tem de ter nariz)

. Fantasma escritor

Simples mas gostei.

Sinopse:

No dia 28 de Junho, será distribuído gratuitamente com a revista Sábado um livro de contos de José Luís Peixoto com o título "Hoje Não". Com 161 páginas, este livro tem os contos absolutamente inéditos "Legalize Airlines" e ":-) e :-(". Além destes, tem versões corrigidas e aumentadas de "Biografia sem dentes", "Joana dos cabelos verdes", "Eu e as poetisas" e "Fantasma escritor".

O que fazer quando se recebe um avião comercial de passageiros? Como reagir à queda sùbita de todos os dentes? Como comunicar com a melhor poetisa do Quirguistão? Quem inventou o :-)?

Ironia, humor e delírio são alguns dos ingredientes deste livro que José Luís Peixoto escreveu para esta edição.

Boas leituras

Ant-Man and The Wasp: Quantumania

#The100DayProject - 100 de 100

 Resvalei de tal forma no tempo somente a escolher as cores que fico por aqui. Não me perguntei como cheguei lá pois não me recordo.

Até breve.

#The100DayProject

 Olá, hoje inscrevi-me no site para começar, ou melhor participar, nesta iniciativa dos 100 dias seguidos numa arte criativa, ou projeto, com o intuito de melhorar essa dita área em mim. Algo que acompanhei várias vezes num artista ou mero participante que tentava melhorar um ou outro aspecto da sua vida criativa. O seu primeiro lançamento faz nove anos que iniciou e vários são aqueles que participam de uma forma ou de outra. Podem pesquisar vários exemplos disto colocando a formula mágica #The100DayProject.

A área que eu escolhi é a pintura abstracta em tinta acrilica, por isso irei utilizar as tintas Rafaeli, tintas Rico na versão pastel, bem como os marcadores, da mesma variante, marcas: Posca, Amsterdam e Liquitex e ainda tinta acrilica metalizada. Acho que não me esqueci de nehuma mas caso aconteça mencionarei.

Algumas das regras:

- no minimo, ou máximo, 3 cores diferentes seja em tinta acrilica ou marcadores

- pinturas a fazer num bloco A6, vertical ou horizontal

- duração máxima 05 min. (portanto não esperem por algo muito elaborado)

- não vou adquirir novo material gastando o que já tenho

- tenho uma pequena cheat sheet (=cábula) para me manter na linha

E vamos começar...