Feira do livro de Lisboa - livros para crianças

 E quase esquecia de mostrar os livros para a criança:

Até breve.

Feira do livro de Lisboa

Olá

Mais um ano de pandemia mais uma feira de livros que visitou, dito assim parece qe sai muito o que não tem sido verdade. Fui cuscar as bancadas e aviso que pareceu-me existir poucos lançamentos de livros nesta altura, nem a minha editora de eleição, 1x17, tinha livros novos somente os não vendidos.

Encontrei outras pequenas coisitas além de livros e desta vez andei a cuscar livros para crianças para a minha sobrinha que nasceu em Agosto. 

Alguns livros vieram comigo para casa e mostro fotos, um deles já procurava faz tempo e é sobre hortas: Uma horta em casa, existe outro ainda mas nem o encontrei por lá.

Uma outra coisa que veio foi o suporte para telemóvel, ou e-reader, que acho que me vai dar muito jeito para quando estiver a ler e libertar as mãos, pois tenho livros de mixed media no telemóvel e vejo através da app da Kobo, que andar sempre a poisar e tentar fazer, é chato e exaustivo. vamos ver como me habituo a coisa.

Be yourself love will come

Estava com alguns problemas em fazer o título por mero acaso as promoções do Aldi ajudaram-me quando apareceu com o etiquetador da Dymo. Comprei várias fitas em papel branco será que existe em preto para outro tipo de titulos, hei-de de investigar.

Gostei da primeira experiência e acho que realçou muito mais a minha página.

A casa de Verão de Jude Deveraux

   Leitura muito agradável relatando a forma como a vida dá voltas com as escolhas que fazemos, e apesar de não existir a possibilidade de refazer alguns dos nossos erros, infelizmente não encontrei até a data uma Madame Zoya pois daria jeito, a história é comovente e bastante envolvente apesar de ficção. 

Recomendo. 

Sinopse:

Alguma vez quiseste mudar o passado?

Três melhores amigas estão prestes a fazer quarenta anos, todas no mesmo dia. Decidem assinalar o aniversário juntas numa casa de verão no Maine, a conversarem sobre a vida e o amor, os seus desejos e escolhas. Mas nenhuma delas poderia adivinhar o que as espera: a oportunidade de tornar o «como podia ter sido» em realidade.

Leslie, Madison e Ellie conheceram-se dezanove anos antes, no mais improvável dos lugares: na fila do departamento de Viação de Nova Iorque. Desde esse dia memorável em que as três faziam vinte e um anos, tornaram-se um trio de amigas íntimas. Agora que se reúnem para o quadragésimo aniversário, cada uma recebe um estranho cartão de «Madame Zoya», que lhes oferece a oportunidade de uma vida: reviver três meses do passado à escolha de cada uma…

Boas leituras

Bairro sem saída de Fernando Ribeiro (Moonspell)

 A curiosidade foi forte na procura deste livro do vocalista da banda Moonspell, desconhecido para mim como escritor até recentemente (por volta da data da publicação deste livro) e igualmente por ser um local muito perto de onde vivo, e tal com este local existem outros em que as casas foram construidas mas não se encontram legalizadas, algumas delas estão à venda. Cautela quem compra casa.

A história é singela e retrata um período dos anos 80 que muitos vinham para a cidade trabalhar e eram apanhados na curva por falta de local onde residir, o que deu origem ao pano de fundo desta história (euzinha vivi com os meus pais num casa de um familiar). Gostei fez-me recordar outros tempos.

Sinopse:

A acção situa-se no Bairro mais clandestino da Europa durante os anos 70 e 80: a Brandoa e é narrada por Rogério Paulo, nascido durante o terramoto de 28 de Fevereiro de 1969.
O narrador cresce marcado pela morte do seu primo Fernando dois dias antes de nascer, acompanhado pelas personagens fantásticas do Bairro sem Saída: o seu amigo e Mário, diabético que vai desaparecendo; a cigana Zíngara e suas maldições; o monstruoso ser de duas cabeças que lhe ensombra a infância; a Noiva de Branco, que se atira da janela do quarto andar.
Um livro com os batimentos rápidos do heavy metal e a melancolia escura do gótico, sem esquecer uma boa dose de humor, apresentando a eterna guerra entre ricos e pobres.
Este é o primeiro romance de Fernando Ribeiro, que aqui apresenta a sua outra voz, tão forte e ousada como na sua banda, mas, agora, traduzida nas palavras de um livro que grita, emociona, entretém e encanta.

Boas leituras

The descendants, de Kaui Hart Hemmings

Leitura agradável e empolgante, lê-se rápido, com várias camadas de significados que vão-se descobrindo aos poucos com a leitura da história. Temos duas personagens principais o marido King, e a sua esposa, Joanie, que jaz numa cama de hospital em coma profundo. Recebemos dela vários momentos relatados por outros sobre a pessoa que era antes do acidente que a levou ao hospital e o deterioramento da relação entre os dois pelo marido. Ao longo da reunião familiar King tenta a todo o custo juntar a familia, ele e as suas duas filhas, vai descobrindo primeiro da traição da mulher e depois algo pior, o profanar do território que lhe foi legado.

Questões são igualmente levantadas quando começa a falar com os seus primos e o legado a decidir que a mulher tomava partido por um local. 

Sinopse:

The Descendants is about a family that is forced to confront their dysfunctional relationships after a traumatic event. Matt King is a successful and wealthy attorney in Hawaii. But his obsession with his work has made him a stranger in his own family. He discovers this when his wife Joanie is seriously injured in a boat accident and is admitted in the hospital, in a state of coma. Matt does now know anything about his two daughters - at seventeen, Alex is an ex-model with a drug habit, and 10-year-old Scottie is rebellious and yet desperate for attention. Matt knows that his relationship with Joanie had become strained over the years, but soon he discovers something else about Joanie.As he learns to confront and accept the truth, he has several tasks at hand. By the terms of Joanie's living will, she has to be taken off life-support if there was no hope of recovery. Meanwhile, he sets off with his daughters on a journey in which they discover each other and themselves. Through all this runs another underlying theme - a quest for ethnic identity. Matt King is of mixed descent. One of his American ancestors married a Hawaiian princess. This marriage gave the family ownership of a large piece of land. Now, Matt has become the trustee of a family legacy, which is a huge chunk of prime property. But, as he travels through Hawaii with his daughters, Matt re-examines his heritage. Matt gradually begins to identify himself with his Hawaiian side. As he begins to settle his chaotic relationship with his family, he also has to come to terms with who he wants to be.

Boas leituras

Quando Sopra o Vento Norte de Daniel Glattauer

Leitura mais ou menos agradável, de curta leitura, sobre a utilização do email como veículo para conhecer pessoas e encontrar o amor. Sem descrições de qualquer género no texto, com a formatação tal e qual um email se tratasse. 

Como já li algo do género não foi novidade para mim, com algumas cenas risonhas e um ataque de ciúmes pelo meio. 

Sinopse:

"Escreva-me Emmi. Escrever é como beijar, mas sem lábios. Escrever é beijar com a mente."

Quando sopra o vento norte é um romance divertido, animado e irresistivelmente cativante, cheio de reviravoltas, sobre um caso de amor vivido exclusivamente por e-mail.

Tudo começa por acaso: Leo recebe por engano alguns e-mails de uma desconhecida chamada Emmi. Educadamente, responde-lhe e Emmi retribui.

Esta troca de e-mails desperta uma curiosidade intensa entre os dois e, quase de imediato, Emmi e Leo começam a partilhar confidências e desejos íntimos.

A tensão entre ambos aumenta, e o encontro parece iminente. Mas Emmi e Leo adiam o momento. Porque, afinal de contas, Emmi é casada e feliz.

Serão os sentimentos que nutrem um pelo outro suficientemente profundos para sobreviver a um encontro real? E, depois desse momento, o que os espera? 

Boas leituras

Don't be ridiculous a real woman is never too old

A Pintora de Plantas de Martin Davies

   Leitura agradável e interessante, com a utilização de factos verídicos para a construção desta história. Temos dois tempos ao longo do enredo: o tempo de 1772-74, com Joseph Banks e o primeiro encontro com a chamda "Mary Brown" desde os seus dezassete anos, e o tempo moderno (1974) com o professor Fitzsgerald e a sua pacata vida a embalsamar aves, que vai ser desencarrilada por Karl Anderson e Gabrella, sua mulher, para encontrar uma ave e os quadros do famoso pintor de plantas francês.

Sinopse:

Em 1774, a segunda expedição do Capitão Cook aos Mares do Sul registou uma ave até então desconhecida: o espécime foi capturado, conservado e trazido de volta para Inglaterra, onde acabou por ser entregue ao naturalista Joseph Banks. Estranhamente, nenhum outro exemplar dessa ave voltou a ser visto, nem nas Ilhas da Sociedade, onde fora encontrado, nem em qualquer outro ponto do planeta. E, mais estranhamente ainda, o espécime que Joseph Banks exibiu orgulhosamente na sua colecção também acabou por desaparecer. Se não fosse uma ilustração a cores feita pelo desenhador que viajara a bordo do navio de Cook, dir-se-ia que a Misteriosa Ave de Ulieta, como ficou conhecida, nunca chegara a existir.

Duzentos anos mais tarde, o irreverente professor John Fitzgerald recebe um telefonema suspeito de uma antiga paixão. Curioso sobre a razão do reencontro, descobre afinal que Gabriella e o seu actual companheiro têm um estranho pedido a fazer-lhe: sendo Fitz o maior estudioso da sua área, deve ajudá-los a procurar a ave embalsamada. Os motivos? Bastante obscuros. A recompensa? Deveras aliciante. A resposta? Não, o genial Fitz recusa-se a colaborar.

No entanto, ao voltar para casa, descobre que a mesma foi assaltada e que o objecto da devassa eram… os seus apontamentos. Lança-se então na tentativa de recapitular a história da ave, descobrindo pormenores surpreendentes sobre o papel de uma estranha Miss B na vida e na carreira de Joseph Banks. Poderá ser ela a chave do mistério - chave que o leve até à descoberta da Misteriosa Ave de Ulieta? Saltando entre dois períodos, de uma história de amor para a história de uma pesquisa científica de proporções detectivescas, este romance é simultaneamente o relato da vida secreta de Joseph Banks e a corrida quase impossível de Fitz para encontrar a ave desaparecida.

Boas leituras

Baktus Harbour - update: terminado

Olá

Trabalho em mãos continuou a crescer ao longo de alguns anos pois trabalhar com lã no verão não é de todo agradável e apesar de ter na sua composção algodão faz mesmo muito calor nas mãos. Foi desmanchado e acrescentado, alguns revezes mas está terminado faltando agora rematar as pontas soltas. Sobrou um bocadinho de fio mas é insuficiente para fazer mais uma carreira, pois já está bastante comprido. Dá para dar a volta a cabeça e mesmo assim tapar o pescoço depois como um cachecol.

Admito que gostei muito deste fio pela sua suavidade ao toque, deve ser ideial para vestuário, qualquer dia hei-de deixar de ser cautelosa e tentar fazer algo do género.

Até breve e boas férias

O Estilete Assassino de Ken Follett

 Leitura agradável, interessante e rápida, daqueles que não conseguimos largar, lê-se em poucas horas caso haja tempo, e o escritor o que promete cumpre. Aborda eventos passados durante a Segunda Grande Guerra e as circunstâncias de preparação para o dia D, em que apresentaram um embuste aos serviços secretos alemãs e tudo tentam para o conseguir manter até a data necessária. mas ao longo do caminho s espiões alemãs vão entrando em Inglaterra e descobrem este embaraço. Agora é só uma corrida contra o tempo de forma a impedir que transmitam para a Alemanha o que descobriram.

Uma possivel ideia do que poderia ter acontecido.

Sinopse:

Um agente secreto de Hitler, um assassino frio e profissional com o nome de código «Agulha», vê-se envolvido na manobra de diversão dos aliados que antecede o desembarque militar em França. Estamos em 1944, a semanas do Dia D.

O Estilete Assassino é um arrebatador bestseller internacional em que o destino da guerra assenta nas mãos de um espião, do seu adversário e de uma mulher corajosa

Boas leituras

Abstrato #D150821

Onde o desejo se esconde (D.C. Detectives #2) de Nora Roberts

Leitura agradável, e muito rápida, escrita fluida e leve, sobre uma autora de romances policiais que vai visitar a irmã e entretanto descobre o vizinho dela do lado, que é polícia, descobre que a irmã tem um segundo emprego, além de professora, descobre que ela está viciada em comprimidos, descobre a irmã real que tem, e descobre a irmã morta por um drogado.

Sinopse:

Amor, crime e luxúria combinam-se num romance misterioso perfumado de flores de cerejeira.

Depois de uma digressão esgotante para promover o seu novo livro, a célebre romancista de policiais Grace McCabe decide visitar a sua irmã, Kathleen, que se encontra angustiada com um divórcio litigioso. Ao chegar a Washington, Grace fica chocada ao ver que a irmã vive num bairro miserável e, para poder pagar um bom advogado, complementa o magro salário de professora trabalhando à noite como telefonista erótica.
De acordo com Kathleen, a Fantasy Inc. garante anonimato absoluto às suas empregadas. Mas Grace tem as suas dúvidas, que são confirmadas quando uma das telefonistas é assassinada numa noite perfumada de flores de cerejeira.
À medida que Grace se envolve para ajudar a resolver o crime, a sua vida transforma-se no enredo de um dos seus livros. Ed Jackson, o detetive responsável pelo caso e fã incondicional dos seus livros, avisa-a: isto não é ficção, estão a morrer pessoas e Grace pode ser a próxima vítima. Mas ela está decidida a apanhar aquele assassino muito mais perverso do que os que criou no papel. E nem Ed poderá protegê-la de um encontro com a luxúria e a morte.

Boas leituras

A Elegância do Ouriço, de Muriel Barbery

 Leitura na primeira parte muito filosófica, apesar de um pouco entediante (pouco provável numa conversa do dia-a-dia) tanta conversa sobre os vários filosofos e suas teorias, mas com várias perólas no meio que nos fazem sorrir, intercalando com referências a livros, e depois, a partir de +- meio do livro, mais agradável devido ao contacto humano entre as personagens com um pouco de recordações.

Sinopse:

Este romance a duas vozes alternadas decorre num edifício situado num bairro rico de Paris e habitado por uma burguesia rica e snobe. Renée é uma porteira de 54 anos, cultíssima e autodidacta. Porém esconde-se por detrás da figura humilde que todos esperam ver numa porteira e fá-lo com um humor satírico. Paloma é uma adolescente superdotada de 12 anos, intensamente consciente da vacuidade do destino que a espera. Também ela se esforça por esconder a sua inteligência e o olhar demasiado lúcido com que encara sobre o mundo e a elite a que pertence. Esta jovem decidiu suicidar-se no dia em que completasse treze anos. Mas tudo isso mudará com a chegada de um japonês, o senhor Ozu.

Boas leituras

Fable (Fable #1) de Adrienne Young

  Leitura agradável e muito empolgante, daquele género que não conseguimos largar devido a querer saber mais, e mais, e o que acontece a seguir, e como acaba. Linguagem fluida e corrente, que se lê depressa mesmo com algumas voltas e reviravoltas no enredo.

 Traz as aventuras de Fable, filha de um importante comerciante chamado Saint, qua a abandonou numa ilha após a morte da sua mulher, Isolde. Fable tenta sobreviver com dificuldade num mundo de homens austero e deceptivo, e lembra-se das palavras do pai sobre a sua herança, que são o único incentivo que tem para sair daquela ilha e se lhe juntar. Mas nada corre como deseja mesmo quando consegue sair da ilha onde vivia, ou mesmo quando chega a Ceros onde o pai está. Vive uma longa viagem, apesar de curta temporalmente, abordo do navio Marigold de descobertas, suspeitas e quase amigos e muitas recordações de tempos idos. Esta viagem no Marigold é uma aprendizagem de vida  com novas pessoas (Auster, Hamish, Paj, Willa e West), que mostram-lhe o que é ser um familia, mesmo com os seus intimos segredos, algo que não tem desde que a mãe faleceu. Lá mais para o fim da história Fable encontra algo mais precioso na companhia de West mas não sabe se conseguirá resisitir.

Adorei e recomendo.

Sinopse:

For seventeen-year-old Fable, the daughter of the most powerful trader in the Narrows, the sea is the only home she has ever known. It’s been four years since the night she watched her mother drown during an unforgiving storm. The next day her father abandoned her on a legendary island filled with thieves and little food. To survive she must keep to herself, learn to trust no one, and rely on the unique skills her mother taught her. The only thing that keeps her going is the goal of getting off the island, finding her father, and demanding her rightful place beside him and his crew. To do so Fable enlists the help of a young trader named West to get her off the island and across the Narrows to her father.

But her father’s rivalries and the dangers of his trading enterprise have only multiplied since she last saw him, and Fable soon finds that West isn't who he seems. Together, they will have to survive more than the treacherous storms that haunt the Narrows if they're going to stay alive.

Welcome to a world made dangerous by the sea and by those who wish to profit from it. Where a young girl must find her place and her family while trying to survive in a world built for men. Fable takes you on a spectacular journey filled with romance, intrigue, and adventure.

Boas leituras

Frases indiscutivelmente verdadeiras

"a senhora Michel ...como hei-de dizer? Respira inteligência. E no entanto,, ela bem tenta, hem, vê-se que faz o que pode para fingir que é porteira e parecer atrasada mental. Mas eu já a observei quando ela estava a falar com o Jean Arthens, quando fala com o o Neptuno nas costas da Diane, quando observa as damas do prédio que passam por ela sem a cumprimentar. A senhora Michel tem a elegância do ouriço: exteriormente, está coberta de espinhos, uma autentica fortaleza, mas pressinto que, no interior, também é tão requintada como os ouriços, que são uns animalzinhos falsamente indolentes, ferozmente solitários e terrivelmente elegantes."

in Barbery, Muriel (2008). A elegância do Ouriço. Editoral Presença , Barcarena.  Pág. 118

Frases indiscutivelmente verdadeiras

 "Já li tantos livros...

No entanto, como todos os autodidactas, nunca tenho a certeza do que neles entendi. Um dia, pareceu-me abarcar  com um só olhar a totalidade do saber, como se ramificações invisíveis surgissem de repente e tecessem entre elas as minhas leituras dispersas - depois brutalmente, o sentido vai-se, o essencial escapa-me e, por mais que releia as mesmas linhas, elas escapam-me sempre um pouco mais, e eu pareço uma velha que julga ter o estomâgo cheio porque leu atentamente a ementa."

in Barbery, Muriel (2008). A elegância do Ouriço. Editoral Presença , Barcarena.  Pág. 42

Nunca Voltes Atrás (Jack Reacher #18) by Lee Child

 Leitura agradável e rápida também porque já conhecia o seu enredo derivado do filme que vi. A história passa-se na Virginia, e mais dois outros sitios, e conta sobre a venda de droga nas altas esferas da sociedade norte-americana e como altas patentes dos miliatres utilizam os seus contactos no Afeganistão para a fazer entrar no país utilizando os camiões de devolução de armamento para colocar algo mais. A vinda de dois militares para a área do Afeganistão para averiguar acontecimentos suspeitos numa visita de rotina acaba em catrástofe e faz com que a major Turner seja culpada e detida. 

Deixo aqui o trailer do filme para relembrarem ou verem, caso ainda não o tenham feito.

Sinopse:

Na sequência de uma viagem épica e com interrupções pelo caminho desde as neves do Dakota do Sul, Jack Reacher chega finalmente à Virginia. O seu destino é um edifício de pedra que fica a curta distância de Washington D.C., a sede da sua antiga unidade, o MP 110. Foi o mais parecido com um lar que alguma vez teve.

Porquê? Quer encontrar-se com a nova responsável pela unidade, Susan Turner. Gostou da voz dela ao telefone. Mas o oficial que está atrás da antiga secretária de Reacher não é uma mulher. Porque não está Susan Turner ali?

Aquilo de que Reacher não está à espera é o que se segue. Ele próprio está metido num grande sarilho, acusado de um homicídio com uma história de dezasseis anos.

Irá arrepender-se de ter voltado?

Ou será que outra pessoa se irá arrepender?

Boas leituras

Robyn-Marie Smith - experiência numa página do meu journal

 Olá

Para esta página utilizei duas camadas de gesso para preparar o papel, pos é de cor amarelo e o papel de aguarela pouco iria sobressair. Ficou um pouco pobre de elemento mas consigo fazer mais e melhor.

Até breve.

Robyn-Marie Smith - uma experiência

Olá, inscrevi-me em mais uns cursos, a borla, da artista Robyn-Marie Smith, vi durante alguns dias o curso "Organize your creative space" e depois comecei por visualizar "Transitions Journal: a mini workshop" e gostei da ideia das folhas de diferentes papeis pintadas, ou com outros objetctos, que decide tentar num pedaço de papel de embalagem de roupa com as aguarelas da Tiger.

Pensei que o papel se rasgaria por ser tão fino, o que não aconteceu, mas continua a parecer frágil de mais, e talvez terei de colocar um fixativo para não perder as aguarelas mas irei verificar como se comporta.

Até breve.

Kasia's Art Journaling Advent Calendar 2020 - beauty

 Outra abordagem ao tema beauty, mas parece-me que falta alguma coisa. Se mudar algo, é mais acrescentar, mostrarei.

Até breve