sexta-feira, 23 de julho de 2021

As Rosas de Atacama de Luís Sepúlveda

Leitura agradável e diversificada, composto por 35 histórias sobre isto e aquilo, vivências do autor pelos caminhos que visitou e as pessoas que viu e se lembra, embrulhando no quotidiano e nos evenos passados vai criando outras vivências no leitor e memória.

. Histórias marginais
. Noite na selva Aguaruna
. A ilha perdida
. Oa gémeos Duarte
. Mister Simpah
. Na pista de Fitzcaraldo
. Shalom, o poeta
. O pirata do Elba
.  «Chuchú» e a memória de Balboa
. O país das renas
. Baleia do Mediterrâneo
. Tano
. Cavatori
. Um homem chamado Vidal
. O Guarda da Alfândega de Laufenburg
. As rosas de Atacama
. Fernando
. Sonhar escreve-se com «S» de Salgari
. Um tal Lucas
. O amor e a morte
. As rosas brancas de estalinegrado
. «68»
. O Papá Hemingway é visitado por um anjo
. Juanpa
. Rosella, a mais bela
. Astúrias
. O senhor Ninguém
. Coloane
. Os amantes
. Gasfiter
. felis Natal!
. Compa
. A voz do silêncio
. Salve, professor Gálvez!
. A Morena e a Loira


Sinopse:
Um dia, no campo de concentração de Bergen Belsen, na Alemanha, Luis Sepúlveda encontrou gravada numa pedra uma frase de autor anónimo que dizia: «Eu estive aqui e ninguém contará a minha história.» Essa frase trouxe-lhe à memória toda uma galeria de personagens excecionais que havia conhecido e cujas histórias mereciam ser contadas.
Assim nasceu o presente livro, As Rosas de Atacama. «Histórias marginais» (aliás o título da edição original espanhola), e também histórias de marginais, os relatos que compõem esta obra têm todos os ingredientes a que Luis Sepúlveda habituou os seus leitores: a defesa da vida e da dignidade humana, a luta pela justiça, o elogio dos valores ecológicos, o exotismo como afirmação de que os sonhos são os mesmos em todos os lugares da Terra.
Como em todos os livros de Sepúlveda, também neste a realidade supera a ficção.
Boas leituras

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