quarta-feira, 5 de junho de 2024

The Plains of Kallanash (Brightmoon #1) de Pauline M. Ross

Leitura agradável sobre uma distopia numa sociedade religiosa, em que a escrita dá prevalência ao dia-a-dia com a gestão da quinta distribuída por várias localidades, com os vários maridos e esposas tendo tarefas complementares, e só avança realmente nas outras alturas o que acontece mais ou menos a meio da história, antes pouco andamento existe até à morte do primeiro marido de Mia, Jonnor, e a escolha do seu substituto. Aqui verificamos o drama familial de casamentos duplos e as questões que levantam nessa sociedade e porquê de ser necessário dois de cada.
A religião é derivada da magia existente há 5.000 anos possuída pelos 13, mas depois aproveitada pelos Voices e Slaves of God, estes últimos é que mantêm a ordem na sociedade identificando e banindo os infratores para a "fronteira" da Plains, mas mágica agora nada têm. 
A personagem principal é Mia, no principio um pouco nulificada pois apresenta-se como eficiente no governo da casa, obcecada pelo marido nº 1, Jonnor, que não lhe liga nenhuma pois está encantado com Tessa, a outra esposa, chega mesmo a deixar as suas necessidades para validar as dele. A medida que a história avança evolui para uma criatura guerreira completamente diferente da anterior pois ativamente entra nas questões a decidir, entrando nas discussões dos problemas, escolhe o que deseja fazer e decidi pelos maridos o que fazer.
Gostei.
Sinopse:
What happens when you stop fighting an endless war and start asking why?
It’s not easy being the junior wife. Mia’s only dream is to catch the eye of the dashing lead husband, and her sister’s unexpected death gives her the chance at last. But was it just a tragic accident? Mia’s not sure, but if she asks enough questions, maybe she’ll find out. Or maybe she’ll uncover too many secrets, and suffer a terrible punishment.
It’s not easy being the junior husband. For years, Hurst has longed to test his sword against the barbarians in the wilderness outside his orderly world, longed to take the lead, longed for Mia. He’s bided his time, seething with resentment, so when his chance comes, he’ll fight to the death for her, even if it tears the marriage apart.
But there’s far more at stake than one marriage. When Mia’s taken from him, Hurst will risk everything to save her, even if it means taking up his sword against the barbarians, his own people, and the gods themselves. And that’s when they discover what their world is really like, and who they’re really fighting.
Yet there’s one secret they don’t expect to uncover: because everyone knows there’s no such thing as magic, right?
Boas leituras

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