Leitura muito agradável apesar de triste devido ao tema: solidão, este escritor nunca desaponta, sobre vidas medíocres e vilas pequenas onde toda a gente se conhece, com as suas desvantagens e vantagens, e sobre autodescoberta.
A personagem principal é Britt-Marie que aos 63 anos de idade tem de reinventar-se não só devido a solidão existente na sua vida de casada como por descobrir que Kent, o seu marido, tem uma amante e como tal não necessita dela. A descoberta da vida fora do seu casamento é difícil, inicia com um emprego num centro desportivo, com a sua jornada como treinador de futebol para crianças, e aos poucos se descobre em como consegue fazer qualquer coisa desde que se dedique a ela.
Gostei e recomendo.
Sinopse:
Britt-Marie can’t stand mess. A disorganized cutlery drawer ranks high on her list of unforgivable sins. She is not one to judge others—no matter how ill-mannered, unkempt, or morally suspect they might be. It’s just that sometimes people interpret her helpful suggestions as criticisms, which is certainly not her intention. But hidden inside the socially awkward, fussy busybody is a woman who has more imagination, bigger dreams, and a warmer heart that anyone around her realizes.When Britt-Marie walks out on her cheating husband and has to fend for herself in the miserable backwater town of Borg—of which the kindest thing one can say is that it has a road going through it—she finds work as the caretaker of a soon-to-be demolished recreation center. The fastidious Britt-Marie soon finds herself being drawn into the daily doings of her fellow citizens, an odd assortment of miscreants, drunkards, layabouts. Most alarming of all, she’s given the impossible task of leading the supremely untalented children’s soccer team to victory. In this small town of misfits, can Britt-Marie find a place where she truly belongs?
Boas leituras